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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Draculia: O vicio mortal

 #ML2anos   - Novo conto!


                       
De modo manipulativo, coisa que ele sabia muito bem fazer, Danny convenceu duas garotas que estavam na boate a experimentar uma nova droga que ele possuía, chamada Draculia. Kristyna e Alexia toparam, e estavam ansiosas para ver os efeitos desta droga de nome estranho.
- Querem injetá-la ou bebê-la? – perguntou ele as garotas enquanto se dirigiam a saída dos fundos.
- Injetá-la – responderam as garotas com certo brilho nos olhos.
Ao chegarem ao beco que ficava nos fundos da boate se depararam com outros usuários ali, estes por sua vez usavam maconha e pó, alguns casais apenas transavam.
Seguiram mais a frente até encontrar um lugar mais discreto, afinal Danny não podia mostrar essa nova droga a todos, só aquelas que o mestre ordenasse. E assim seria.
As garotas pulavam e riam de alegria quando Danny puxou do bolso duas seringas contendo um liquido vermelho. Elas ergueram seus braços, eufóricas, loucas para saber os efeitos daquela belezinha vermelha.
- Depois de injetá-las, vocês ficam por sua conta e risco, ok? – disse ele.
As duas concordaram com um aceno de cabeça e pediram pela droga.
Alexia foi a primeira a sentir os efeitos e logo gemia e se contorcia tanto de dor quanto de prazer. Seus olhos reviravam e levemente ela mordia os lábios pra não gemer mais alto e chamar a atenção enquanto deslizava pela parede sentando ao chão como se acabasse de transar a noite toda.
Ao ver a amiga naquele estado Kristyna ficou ainda mais louca, desejando ainda mais aquele liquido vermelho prazeroso.
Danny pegou a outra seringa e em seguida perfurou o braço esquerdo de Kristyna que como a amiga começou a sentir as pernas bambas, um calor, um prazer, que a faziam gemer alto, ter pensamentos libidinosos, deixando sua calcinha molhadinha.
Como que as entende-se Danny falou:
- Prazeroso não, e olhe que o melhor está por vir garotas.
Dizendo isso Danny seguiu em direção a escuridão do beco, até chegar à rua, pensando que o mestre o recompensaria por isso, por mais um trabalho feito com sucesso.
Cambaleantes as duas se levantaram percebendo cheiros, sons e cores diferentes, mais viventes. Um rapaz se aproximava, e logo as duas se recomporão sentindo que os seus instintos o desejavam tanto prazerosamente quanto possuí-lo.
Então o jogo de sedução começou e as duas se insinuavam pra ele, se beijando, mordendo e deslizando suas mãos pelos seus corpos sedutores. Louco o rapaz avançou e elas logo o tinham em seus braços, o mordendo, beijando e rasgando suas roupas fazendo-o de gato e sapato.
Ludibriado ele se entregou de corpo e alma, entre gemidos e sussurros, aranhões, afagos. Entre mordidas e beijos que a luxuria pelo sangue desejou de tuas veias e órgãos até que o corpo caiu ao chão sem vida e sem rubor, tendo o sangue furtado por aquelas mulheres onde ele encontrou prazer e morte ao se deleitarem juntos eternamente.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Doces Devaneios

Em seu devaneio noturno as sombras encobriam seu quarto, nada mais que um pequeno lampejo de luz lunar atravessava o quarto onde estava. Pamella sabia que aquela não era sua casa e muito menos aquele era seu quarto, mas vivenciava o momento.
Então, lentamente uma sombra se projetou em meio ao lampejo de luz, esgueirando-se silenciosamente até a cama onde Pamella tranquilamente permanecia ímovel. Ela não podia se mover, sua boca de labios finos atrativos e pequenina não produziu nenhum som; talvez a presença ali causa-se este impacto.
O toque gélido da criatura em sua pele lhe proporcionou calafrios, subindo pela espinha até chegar a nuca, e logo depois esses mesmos calafrios percorreram todo seu corpo. Apesar do toque frio, o calor a consumiu de imediato, sentia cada parte de seu corpo extremecer sem que obtivesse controle algum sobre nada; tudo aquilo que comentara com amiga semana passada a atormentava.

“Ai amiga que coisa cafona. Virgem?! Que isso!”

Ela agora temia, não sabia o que faria se isso acontecesse. Não sabia se essa era a hora certa, mas la estava ela paralizada, preza entre o desejo que percorria seu corpo e o medo que se opunha a sua mente.
- O que fazer? Quem era aquela criatura? Não seria possivel que isso acontecesse assim, aqui neste quarto bizarro, com alguem que eu nem conheço...
Após uma mordida lacerante e prazerosa em seu busto, as mãos da criatura deslizaram em seu corpo, pelos seus seios até seu pescoço. Ela agora podia senti-lo perto de seu rosto, ofegando em sua orelha. Já não era dona de si e se pegou imaginando cenas libidinosas onde seria sim possuida pela aquela sombra misteriosa e fria que adentrara aquele quarto.
- Dane-se – imaginou.
Todo o seu corpo agora desvencilhou-se, podia então se mover e ela curiosa lançou-se sobre a criatura ficando de joelhos na cama e segurando forte seu pescoço, revelando suas curvas e delineações ainda jovens, mas devidamente atraentes, a garota o beijou sentindo seu hálito de gosto doce que a fez arquear todo seu corpo; ela estava no controle. Ele abraçando-a com firmesa, delicadamente a colocou na cama, beijando-a ternamente tocando o fino tecido quase transparente que a garota usava para dormir.
- Eu a quero! – disse a sombra.
E ela entorpecida pela envolvente cena, acentiu com um um olhar e os dois mergulharam em tamanha escuridão revelando assim que mais uma vez a garota sonhara com aquilo, que mais uma noite aquela criatura povoara seus sonhos , e que esse desejo era incessante todas as vezes.
Ofegante e confusa, ela acordou para a dura e fria realidade.
- Meu Deus! – sussurrou para si mesma ao tocar seu pescoço. Não posso acreditar que não é real, foi tão magico, tão real. Não, por mais que eu queira... foi apenas mais um sonho.


Criado por: Francis Davis (The vampire)
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terça-feira, 13 de julho de 2010

O laço

Mais uma vês os pensamentos débeis de Carlos o levaram naquele lugar. O vento gelido da noite sibilava no parapeito do predio de onde Carlos ameaçava pular.
- Eu o amo! Não posso fazer isso! Gostaria de morrer!
Os pensamentos bombardeavam a mente de Carlos que tentava se concentrar em seu objetivo.
- Será que estou louco por amar um homem? Como isso se deu? – Carlos se perguntava enquanto olhava para as pessoas minusculas lá em baixo na rua indo e vindo, onde também os carros passavam afoitos, com pressa de chegar a algum lugar.
O horror e a inquetação estavam presentes no rosto de Carlos que ostentava olhos arregalados, cabelos emaranhados, bagunçados e um estranho suor repentino, mesmo estando a noite fria. Suas roupas também eram apenas farrapos se comparadas as que ele vestia na compania de Drue, a pessoa que povoava seus pensamentos.
- Deus! Daí-me forças, ainda que seja para me matar. Condene-me pelos fatos e atos e eu arderei no inferno feliz por saber que este amor, este sentimentos também seria consumido pelas chamas impiedosas. Por favor!
A suplica de Carlos o deixava ainda mais perdido, conflitando entre um amor estranho e o desejo de morrer, pondo fim assim a seu mal.
Ele queria se jogar mais seu corpo não respondia aos comandos, mantendo-se paralizado no desejo de sua mente que este desse passos em direção ao nada, ao precípicio que teria fim na rua movimentada ali embaixo. Desesperado arrancando os cabelos, fio por fio, elouquecendo e gritando coisas que só ele sabia a verdade. Inutilmente dizendo que era capaz de faze-lo e que teria que colocar um fim nisso ou enlouqueceria de vez.
- Não posso mais viver assim! Darei cabo de minha vida, sabendo que esta não é mais vida e sim uma escravidão a qual amo alguem que não queria amar. Alguem que não poderia amar.
Essas então foram as palavras que o libertaram de seus grilhoes invisiveis por miseros segundos que se seguiram na decisão de pular. E neste exato momento ele correu em direção ao parapeito do predio para se jogar, destemido já via seu fim, seu mal acabado. Mas quando este se encontrava perto do parapeito uma voz atras de si falou:
- Não faça isso! O que pensa que ira conseguir? – a voz soava fraca mais imponente.
Então de subito o corpo de Carlos obedeceu a ordem e retesou duramente, travando-se e fazendo Carlos cair ao chão do terraço.
Ele começou a chorar.
- Não seja tolo, Carlos. Sabes muito bem que o estimo e pularia contigo se fosse preciso, não é? Não me deixe só, você sabe bem como a solidão é avassaladora – Drue se espressava enquanto caminhava lentamente até Carlos e o levantava do chão.
- Avassalador e monstruoso é você que me prende nesse jogo sujo. Mas mesmo assim ainda o amo, mesmo assim quando me chama sinto-me estremecer, maldito!
As palavras sairam fúteis e impensadas da boca de Carlos, pois este não tinha mais forças para enfrenta-lo se é que isso ele podia.
Tremulo, Carlos olhou de soslaio para o vampiro que disse:
- Vamos meu rebento, vamos sair deste lugar e festejar um pouco. Brindar ao amor, sua vitória de hoje e a imortalidade.
Juntos os dois sairam dali, um por sua vontade própria e o outro por uma vontade induzida.
By: Francis Davis
Criado em 30/07/09


Criado por: Francis Davis (The vampire)
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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Lady Curvieur - Conto vampirico

Um celebre mensageiro da corte segurava um pequeno pergaminho nas mãos enquanto ditava:
- Ontem à noite, nosso senhor Franz Curvieur faleceu devido à falta de sangue, problema causado por uma doença rara. Em seu leito de morte, nosso senhor deixou claro e por escrito que todo o seu poder, méritos e posses seriam transferidos à Lady Curvieur após sua morte.
Os presentes na praça central do pequeno feudo se olharam parecendo não gostar nenhum pouco da idéia de ter Lady Curvieur no poder.
- Serão punidos todos aqueles que se oporem as regras de nossa senhora. E como punição, aquele que quebrar as regras será jogado no calabouço do castelo e só saíra de lá sob segunda ordem.
A noite havia chegado e os moribundos, inocentes e inimigos de Lady Curvieur estavam aos berros e protestos nos calabouços. O cheiro de excremento e sangue era forte ali e nas paredes os acorrentados apodreciam. Outros eram apenas esqueletos inanimados.
Dois homens entraram e renderam Zuier D’ lacum duque de Lacum e inimigo declarado do reino. O estado dele não era bom, pois se alimentava mal e bebia água podre.
Agora era acorrentado à nova maquina de tortura de Lady Curvieur. Seus olhos a viram entrar na sala. D’lacum logo começou a tremer e a rezar para todos os santos e deuses de que lembrara.
A mulher era tão linda, de uma maneira sobrenatural que logo D’lacum reconheceu que aquilo era obra do demônio. Seus murmúrios agora eram altos e ele rezava com mais fervor.
- Não seja tolo. Eu não sou um demônio – disse a senhora impecável em um vestido negro justo ao corpo.
Zuier tremeu novamente ao ver à senhora sorrir de maneira que seus caninos ficaram a mostra. Seu rosto era frio e sem expressão, exceto quando ela sorria daquele jeito, reforçando assim a idéia de que ela era um demônio no corpo de uma bela jovem.
- Reze o quanto quiser isso não o tirara daí – e com apenas um gesto dela os homens começaram a manipular a maquina de tortura.
Cada parte do corpo de Zuier doía, pois a maquina esticara seus braços e pernas, alem de perfurá-lo no peito com uma agulha grossa.
De longe a senhora contemplava todo aquele sofrimento e angustia do homem que agora implorava por sua vida miserável. Lentamente ela se aproximou e esticou seu braço esquerdo na direção de D’ lacum.
Em segundos o sangue vertia dos olhos, boca e de todos os poros da pele de Zuier D’ lacum, que urrava até que perdeu suas forças. O sangue então dançou no ar majestosamente até chegar aos lábios da Lady Curvieur, que o apreciou como sua primeira refeição da noite.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O sorriso de Anna - Conto Vampirico

† Eu sentia medo ao tocá-la. E quando a beijava, cada célula e músculo de meu corpo frio pareciam tremer de uma maneira que eu não entendia. †

Ao me recolher ela povoava meus sonhos, fleches em uma mente vampiresca de cento e cinqüenta anos, mas em um corpo jovem de apenas dezenove.
Seus lindos cabelos loiros levemente cacheados nas pontas, e os seus olhos azuis, lindos se destacavam fortemente devido a sua pela branca. O seu sorriso me paralisava de maneira mágica, como uma melodia contagiante de elfos ou coisa parecida. A única que me congelara.
Ao ser atropelado, o mundo se calou por longos três segundos, voltando a mim num turbilhão de vozes, gritos e aflição. Lá estava ela no meio de todo aquele caos correndo em minha direção. Aquela que habitava meus sonhos.
- O que houve? Você esta bem? – dizia ela.
Sua voz era a mesma de meus fleches, mágica como a melodia dos elfos.
- Estou bem – respondi a ela.
Me levantei perfeitamente, nada acontecera, pois minha pele de mármore nada sofrera. E eu sabia que precisava sair dali antes que a ambulância chegasse e quisesse me levar.
Eu não queria machucar ninguém.
Corri rápido demais, de maneira que ao tentarem me ver, só veriam um vulto entre carros e ruelas da cidade.
Confesso que as noites e dias se passavam nostálgicos, mas nada e ninguém conseguiam tirá-la de minha mente. Mesmo sentindo o êxtase da caçada e o gosto doce do sangue em meus lábios, ludibriando-me, faziam que ela sumisse.
Depois de uma longa noite vazia, o destino a colocou novamente a minha frente. O meu belo anjo salvador era isso que ela era para mim.
Mas fui eu que a salvei naquela noite.
Três homens a seguiam em um beco, e se aproximaram a agarrando, tentando tomá-la, roubá-la, e todo tipo de intenção sórdida passava por seus pensamentos. O sangue subiu aos meus olhos e eu os desejava mortos, furta-lhes o sangue e a vida. Mas ela esta lá.
Com movimentos rápidos eu a arranquei das mãos imundas daqueles homens e corri com ela sem direção até que chegamos a uma torre alta na cidade.
Sua expressão era confusa, algo entre gratidão e espanto, e entre esse turbilhão de duvidas eu a beijei.
Eu sentia medo ao tocá-la. E quando a beijava, cada célula e músculo de meu corpo frio pareciam tremer de uma maneira que eu não entendia. Então ela olhou para mim, e seus olhos buscaram minha alma condenada, e ela soube naquele instante o que eu era, mas não sentiu medo mesmo estando naquela torre.
Com suas mãos suaves em meu rosto ela disse:
- Meu vampiro, meu guardião!
Sorrindo ela me fez guardar na mente aquilo que eu tanto amava.
O sorriso de Anna.
Criado em 05/05/09


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quinta-feira, 3 de junho de 2010

† O seu amante imortal †

Sou o seu eterno vampiro
E você a minha deusa negra

Quantas noites ardentes de paixão
E em todas esteve nos meus braços
Afagando-te os seios na escuridão
Em meu devaneio entregue aos seus lábios

Em minha moto rodo pela cidade
E o teu sangue corre em minhas veias
Ser ou não ser nada mais que a verdade
Ser livre, mas, mesmo assim preso as suas teias

Sou o seu eterno vampiro
E você a minha deusa negra
By:Francis ;)avis
Obs. Poema dedicado a Edson_Tremere e a Adri, um belo casal.
Criado em 10/11/07


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