terça-feira, 3 de julho de 2012

Voltando ao ritmo de antes.


Olá ^^ meu nome é Diogo de Castro e eu gostaria de convidar vocês ao meu mundo,um mundo sem igual, um mundo caótico, um mundo de horrores indescritíveis. Eis algumas regras para não se sentir perturbado em meu mundo... Primeira: nunca abra a porta para o Jack. Segunda: Siga a primeira. Terceira: quando for pra correr não olhe pra trás. Enfim, seja bem-vindo a MADHOUSE.

Cai o sol, hora de proteger os mortos, antes que os olhares assustados apareçam vocês devem saber que eu sou um policial que faço ronda pelos arredores do cemitério, depois de uma onda de roubo de metais dos túmulos meus serviços seriam necessários. A central recebeu um chamado, o coveiro disse que encontrou um túmulo aberto pela manhã, por volta das 8h, e era uma mulher relativamente fresca, só tinha sido enterrada há 5 dias, logo poderia ser algum tipo de necrófilo e indagava o porquê do necrófilo ter levado o corpo da mulher. Eu só gostaria de saber quem está abrindo os túmulos vazios...

 PS.: Sim, interpretem o texto.


Diogo de Castro.
Revisão: Marcos Lima

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Mundo Leitor

É um mundo de palavras
rimadas ou não
pensadas, faladas
escondidas no coração

Mundo que é mágico
faz ser real a imaginação
Mundo que sonhei
E cantei numa canção

Mundo que é capaz
de me tirar daqui
Mundo que me dá paz
Pra dentro de mim posso fugir

Neste mundo me encontro
E as palavras me fazem um favor
Aqui eu sempre viverei
Aqui é o meu Mundo Leitor!


Autora: Dâmaris Góes

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