Fatos corroídos, memórias sem sentido.
Nada
para dizer
Tanto
para mostrar
Ser o
ser, por vontade ser.
Não
precisa ter sentido
Ou ser
explicada
Deveras sentidos
têm
A poesia
não explanada.
Vou
pensando
Deixe
levar, cantar, sorrir, voar.
Deixe a
própria poesia se mostrar
Mesmo
sem sentido, deixe-a planar.
Paira
pelo ar, doce poesia.
Como
poeira se perde e se acha pelos cantos
Pula e
voa poesia
Por seus
precipícios e barrancos.
Mas não
morra poesia
Flutue
pelo ar, caia no colo de alguém.
Na
mente, na frente, no sonho.
Mostre-se poesia, não se esconda de ninguém.
Mostre-se poesia, não se esconda de ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Mundo Leitor
É um mundo de palavras
rimadas ou não
pensadas, faladas
escondidas no coração
Mundo que é mágico
faz ser real a imaginação
Mundo que sonhei
E cantei numa canção
Mundo que é capaz
de me tirar daqui
Mundo que me dá paz
Pra dentro de mim posso fugir
Neste mundo me encontro
E as palavras me fazem um favor
Aqui eu sempre viverei
Aqui é o meu Mundo Leitor!
Autora: Dâmaris Góes