Talvez eu largue o tempo
E morra de ingenuidade...
Talvez eu não acorde
Mesmo sem desgosto, demasiada de saudade...
E morra de ingenuidade...
Talvez eu não acorde
Mesmo sem desgosto, demasiada de saudade...
Talvez o tempo me largue
E eu não morra com o tempo,
Talvez ele nunca morra
E eu só esteja viva em mim...
Talvez meus versos farão sentido,
Talvez meus dias estejam contados,
Talvez um futuro seja garantido
Sem palavras, sem infames contatos...
Talvez não haja nada
E eu esteja louca
Talvez há tudo que há de ser...
E eu não morra com o tempo,
Talvez ele nunca morra
E eu só esteja viva em mim...
Talvez meus versos farão sentido,
Talvez meus dias estejam contados,
Talvez um futuro seja garantido
Sem palavras, sem infames contatos...
Talvez não haja nada
E eu esteja louca
Talvez há tudo que há de ser...
Talvez um mundo onde eu não haverei...
Onde a vida não haverá...
Onde nada haverá, não sei...
Onde a vida não haverá...
Onde nada haverá, não sei...
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Mundo Leitor
É um mundo de palavras
rimadas ou não
pensadas, faladas
escondidas no coração
Mundo que é mágico
faz ser real a imaginação
Mundo que sonhei
E cantei numa canção
Mundo que é capaz
de me tirar daqui
Mundo que me dá paz
Pra dentro de mim posso fugir
Neste mundo me encontro
E as palavras me fazem um favor
Aqui eu sempre viverei
Aqui é o meu Mundo Leitor!
Autora: Dâmaris Góes