Que é anciã da mesma anciã do que sinto,
Que tal discrepância se faz quando minto.
A distância
Que se faz em relevância quando me sinto só,
Que me traz a lembrança de quando não era pó.
É a essência, é pura clemência sem gratidão,
É essa demência, é a mais pura solidão.
Demente e assim mesmo clemente por teu perdão,
Um ser vivente, mas que respira solidão.
Que transborda de lácrimas sofridas,
Que perambulou por vielas corridas,
Com coração perfurado por solidão.
Que vive de bordas comidas,
Que chora lácrimas idas,
Que se alimenta de solidão.
Que é formado de uma única substância
Sem relenvância ou perdão
Sem gratidão ou discrepância
A substância solidão.
Agora,fiquei sem palavras...
ResponderExcluir...Parabéns!!
bjinhos
Andreia
@_audray_
(de férias)