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Para onde quer que a bússula aponte,
A espera sempre haverá um horizonte,
Que nos encentiva a voar,
A navegar.
E não importa o que façamos,
Nunca o encontramos.
È lá no horizonte,
O esconderijo do sol,
E onde também a lua se esconde.
Onde acaba o mar,
Onde tudo há de acabar,
O dono da paisagem crepuscular.
Mas o horizonte corre,
Corre e nunca será alcançado,
Sempre em movimento, nunca parado.
Você continua,
Mas a vontade já ficou no passado, bem distante...
Desculpe não poder mais explicar,
Estou com pressa,
E o Horizonte há de me esperar.
Eu vim aqui convidar-te a visitar meu blog de Poesias.Se gostar e quiser me seguir, vou simplesmente gostar de ter por lá seus coments. Seja bem-vindo, pois a casa toda nossa! Saúde e alegrias duradouras.
ResponderExcluirAbraços,
João Ludugero, poeta(eterno aprendiz de,)
www.ludugero.blogspot.com
Até mais!